SÃO PAULO - A defesa de Roger Abdelmassih protocolou na tarde de ontem um pedido de habeas corpus em favor do médico, acusado de crimes sexuais e preso na segunda-feira em São Paulo. Abdelmassih, 65 anos, foi detido em sua clínica de reprodução assistida, na Avenida Brasil, zona sul de São Paulo. O mandado de prisão preventiva contra ele foi expedido pelo juiz Bruno Paes Straforini, da 16.ª Vara Criminal, que determinou também a abertura de processo contra o médico. O Ministério Público Estadual (MPE) acusa Abdelmassih de ter praticado abuso sexual contra 56 mulheres, a maioria ex-pacientes dele. O médico nega as acusações.
Segundo o TJ, o pedido seria distribuído e encaminhado para o desembargador ainda ontem, e a avaliação sobre a liberdade do médico sairá amanhã. Mas a expectativa do advogado José Luis Oliveira Lima, que defende Abdelmassih, é de que o pedido de liberdade fosse avaliado entre ontem e hoje. Lima afirmou ainda que, entre outros pontos, o habeas corpus se baseia na falta de fundamentação para a acusação e para a prisão.
O médico permanece no 40.º DP (Vila Santa Maria), na zona norte da capital paulista, que tem carceragem para presos com nível superior. A Secretaria de Estado da Segurança Pública informou que ele divide a cela com outros homens, mas não detalhou quantos.
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