A Advocacia-Geral da União obteve, na Justiça, decisão que desobriga a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de exigir que os fabricantes de enxaguantes bucais, com álcool em sua composição, incluam nas embalagens alertas sobre riscos de câncer devido ao uso frequente. Um estudo australiano relacionou o uso prolongado desse tipo de enxaguante com o câncer de boca e laringe.De acordo com a AGU, estudos da Anvisa comprovaram não existir perigos de se desenvolver a doença usando o produto.
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