Mercadinho
Veja as armas mais eficientes que podem ser usadas para vencer a guerra contra o mofo:
Aparelhos eletrônicos podem reduzir a umidade. O modelo AM60, da Multicraft Electronics, sai por R$ 59,90, no Walmart. O da Key West pode ser adquirido por R$ 69,00 no Ponto Frio.
Para neutralizar o cheiro, desodorizadores como o Sanol, encontrado por R$ 10,90 no Mercadorama.
Para evitar problemas em móveis, há mais opções:
Um antimofo em pó, com 80 g, da Air Wick, sai por R$ 14,90 no Super Muffato.
Um pote de 180 g do antimofo SecAr baby sai por R$ 8,29 no Angeloni.
Uma caixa com 64 unidades de giz escolar branco custa a partir de R$ 1,20 na Kalunga.
Um pacote de 100 g de sílica gel azul sai por R$ 8,82 na Diafilme.
Fonte: Sites das empresas citadas.
Ele começa tão pequeno que é quase imperceptível. Mas quando menos se espera, está lá, espalhado por paredes, móveis e roupas. O fungo que causa o mofo só precisa de oportunidade para se desenvolver. Especialmente em locais úmidos, com pouca iluminação e circulação de ar, quadro que ocorre muito no inverno.
"Além de ter aspecto e cheiro desagradável, essa formação de fungo é prejudicial à saúde, principalmente para as pessoas com problemas respiratórios. A população tem que ficar atenta porque existem formas simples de prevenir e combater esse problema", afirma o médico Victor Horácio de Souza Costa Júnior, coordenador do programa de residência médica em pediatria do Hospital Pequeno Príncipe.
O diretor do Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Moacir Pires Ramos, explica que o mofo libera alguns fragmentos no ar que causam alergias para quem tem muita sensibilidade: os olhos coçam e a pessoa espirra e tosse. Os efeitos, embora não sejam tão graves, incomodam principalmente aquelas pessoas que sofrem com problemas respiratórios. Por outro lado, quem tem imunidade muito baixa ou está em um tratamento delicado, como contra o câncer, pode até desenvolver uma infecção.
Evitar o problema é simples, mas quando o mofo e o bolor já se espalharam ainda há como recuperar as roupas, móveis e paredes afetados. A personal organizer Vera Corradi, consultora da OZ! Organize sua Vida, conversou com a Gazeta do Povo e deu dicas simples e eficazes para eliminar o mofo da sua casa.
DicasConfira algumas ações que podem ajudá-lo a manter sua casa livre desse mal:
ParedesPrevina
- Mantenha os ambientes arejados e secos, com pouca umidade e muita luz solar.
- Tintas de parede com elementos bactericidas e fungicidas ajudam a evitar o problema.
- Limpe a área com uma mistura de água sanitária e água corrente. A medida indicada é uma parte de água sanitária para dez partes de água.
ComidaDescarte
- Se o bolor apareceu naquele alimento que ficou meio esquecido, o melhor é descartá-lo totalmente porque a comida toda já está contaminada. A ingestão do alimento nessas condições pode causar diarreia e intoxicação alimentar.
RoupasLimpe
- Se a roupa embolorou, não é preciso se desesperar, é só seguir algumas dicas para limpeza:
- Coloridas: umedeça a área afetada com uma mistura de sal e vinagre branco e coloque no sol. Depois, lave com sabão neutro e enxague com bastante água. A orientação também vale para cortinas de tecido, roupas de cama e edredons.
- Brancas: remova o mofo com alvejante e sabão neutro em pó.
- Couro: Limpe com um pano úmido o mofo e espere secar. Na sequência, hidrate a peça com produtos próprios para couro. Deixe a peça arejando por pelo menos dois dias.
MóveisAtenção
- Assim como as paredes, móveis de madeira podem ser limpos com a solução de água e água sanitária. Se o mofo ou bolor atacar a madeira e não for removido em tempo hábil, a peça pode apodrecer.
- Evite a umidade usando sachês de giz ou sílica gel, que você mesmo pode fazer.
- Os de giz são feitos com um pedaço de tule e três ou quatro gizes. Monte um saquinho e distribua por todo o armário. Troque quando umedecer.
- Já a sílica gel age como dessecante e absorve a umidade. Pode ser comprada em sachês ou a granel. Um tipo, a sílica azul, altera a cor para rosa quando o produto já está saturado.
Fontes: Victor Horácio de Souza Costa Junior, coordenador do programa de residência médica em pediatria do Hospital Pequeno Príncipe; Moacir Pires Ramos, diretor do Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba; e Vera Corradi, consultora da OZ! Organize sua Vida.
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