Se você é uma pessoa que se preocupa com o meio-ambiente, com a construção do autoconhecimento e é proativa para ajudar a comunidade onde vive, você tem boas chances de ser contatado por um ser extraterrestre. Ao menos é o que garante a médica Mônica de Medeiros, conselheira da revista UFO, especializada no assunto.
Curitiba é campeã de registros oficiais de OVNIS
Curitiba é uma das capitais que mais registra oficialmente a presença de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIS). E é justamente por isso que será a cidade que receberá o XVIII Congresso Brasileiro de Ufologia, que acontece entre os dias 17 e 19 de março. De acordo com um dos organizadores do congresso, o editor da revista UFO Ademar Gevaerd, Curitiba registrou cerca de 300 avistamentos de OVNIS em dez anos, sendo a capital que mais tem registros deste tipo.
Isso, segundo Gevaerd, não significa que Curitiba receba mais objetos que outros lugares no país. “Talvez tenha alguém mais atentos nas torres de controle”, disse o editor, que, por meio da revista UFO, liderou uma campanha para que o governo brasileiro liberasse o acesso aos documentos oficiais de registros de OVNIS e vida extraterrestre.
De acordo com Gevaerd, os 280 lugares disponíveis para acompanhar o congresso já estão esgotados. Durante dois dias, vários especialistas devem palestrar sobre os conceitos da ufologia.
A palestra principal será com o professor americano David Jacobs, que apresentará a palestra: “ Híbridos Entre Nós: O Plano Secreto dos Alienígenas Para Controlar a Humanidade”.
Segundo Mônica, ao fazer contato com os seres humanos, os ETs não estão interessados em nível social, cultural ou nacionalidade, mas sim em pessoas que tenham “uma expansão maior de consciência, uma essência ‘mais limpa’”. Tanto é que a médica afirma que muitas pessoas do campo já teriam tido contato com alienígenas.
Para as pessoas que desejam ter um contato com um ser de fora da Terra, a dica de Mônica, portanto, é praticar o bem. “Esse é o caminho, seremos úteis ao nosso meio e ao próximo”, garante.
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Encontrei um ET, e agora?
Caso o encontro com um ET aconteça, Mônica – que afirma ter contato com seres extraterrestres desde os 5 anos –, destaca que é impossível não ter medo. “O receio existe porque se trata do desconhecido”, explica. De acordo com a médica, mesmo os seres que possuem características similares às do homem terão pontos de diferenciação, como uma altura exagerada ou olhos bem maiores, e causam estranhamento.
Mas ela alerta que nem todos os ETs são bons e que alguns são tão cruéis quanto podem ser os seres humanos. A médica afirma, porém, que uma pessoa nunca vai cruzar com alguém com quem não tenha afinidade. É a chamada “lei da afinidade”, que prega que aqueles que buscam o negativo, atraem o negativo.
Por isso, antes de tentar uma aproximação, é preciso sentir a vibração do ser. O recomendado para o momento, então, é manter a calma e sentir a energia que o extraterrestre passa. Não se deve ignorar ou tentar agredi-lo, mas sim observá-lo.
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