O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, esclareceu nesta segunda-feira (26) que os médicos cubanos que vão atuar no Brasil continuarão recebendo o salário integral que ganham em seu país de origem, além de um bônus por participar de missões externas. Mais cedo, a vice-ministra de Saúde de Cuba, Marcia Cobas, disse que os profissionais do país recebem 100% de seus salários. Isso se refere, segundo Padilha, ao valor repassado pelo governo cubano, e não ao valor integral do Programa Mais Médicos, de R$ 10 mil.
Perguntado se o salário dos profissionais cubanos é compatível com o custo de vida no Brasil, Padilha disse "não sei". O ministro lembrou, ainda, que é compromisso dos municípios garantir moradia e alimentação para esses profissionais. "O Ministério da Saúde acompanhará isso de perto, para que profissionais tenham tranquilidade para atender bem a população" disse.
"Ela Marcia Cobas falou sobre as regras que o governo de cuba tem com 58 países, onde atendem situação parecida com a nossa. Eles mantêm vínculo permanente. Os outros médicos estrangeiros que vêm ao Brasil não têm emprego garantido no país de onde vieram. Quando acabar o período, eles não têm emprego garantido" explicou o ministro.
Sob pressão do mercado e enfraquecido no governo, Haddad atravessa seu pior momento
Premiê de Assad concorda em entregar poder a rebeldes da Síria
EUA alertam que Estado Islâmico pode tentar “tirar vantagem” da situação na Síria
Segurança pública de São Paulo enaltece recorde histórico de redução de crimes
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora