A empresa de mineração Samarco, responsável pelas barragens de rejeitos que romperam na quinta-feira, dia 5, em Mariana (MG), aumentou em 9,5 milhões de toneladas ao ano, em 2014, a capacidade de produção de minério de ferro em sua unidade industrial na região. O aumento na produção fez crescer também o volume de rejeitos. Cada tonelada de minério processado gera volume quase igual de rejeitos.
Segundo dados do Relatório Anual de Sustentabilidade 2014, divulgado no site da empresa, os rejeitos estavam armazenados no sistema composto pelas barragens de Germano e de Fundão – que rompeu na quinta-feira. A água usada no processo estava armazenada na barragem de Santarém, que também desmoronou após o rompimento.
No relatório, a Samarco informa ter investido, no ano passado, R$ 88,3 milhões na gestão de riscos ambientais, e R$ 80 milhões para a segurança nas atividades de risco.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora