O Nucrisa responde desde março pelos inquéritos referentes a outros nove tipos de crime contra a saúde. Por enquanto, 31% são por cobrança indevida de procedimentos médicos realizados em pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde. Nesse caso, os envolvidos respondem por estelionato ou concussão (delito cometido por funcionário público).
Outros 29% são por acidentes de trabalho. De acordo com Paula, o acidente de trabalho se transforma em crime na medida em que há negligência dos empregadores.
Há ainda inquéritos do Nucrisa que estão ligados a irregularidades na prescrição e venda de medicamentos. Por lei, é proibido receitar ou comercializar medicamentos que causem dependência física ou psíquica no paciente. Também há ocorrências de crimes contra a saúde pública em geral, além de delitos tipificados na Lei de Transplantes, como compra e venda de órgãos e tecidos ou operações com tecidos, órgãos ou partes do corpo humano obtidos de maneira ilegal.
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