O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD-SC), afirmou ontem que a onda de violência que atinge o estado está "arrefecendo", de acordo com informações recebidas por ele do "serviço de inteligência". Todavia, o governador afirmou que ainda não é possível "baixar a guarda". O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, explicou que na atual situação "não há a necessidade de mexer em absolutamente nada na estratégia que está sendo desenvolvida". "Se for necessário mais homens, mais efetivos, o governo federal [será] absolutamente solidário", disse. Segundo o ministro, "a única forma de lidar com os ataques é [manter] o enfrentamento das organizações criminosas".
Desde o dia 26 de setembro uma onda de violência atinge várias cidades de Santa Catarina. De lá para cá, foram registradas 111 ocorrências: 94 atentados e 17 apreensões. Os atentados atingiram prédios da polícia e casas de policiais, além de ônibus do transporte coletivo.
Desde o início dos ataques, dois suspeitos já morreram em confrontos com a polícia, segundo relatório da PM, e, em Criciúma no sul do estado , um agente prisional aposentado também foi assassinado. Trinta e três homens da Força Nacional de Segurança estão auxiliando no combate aos ataques e devem permanecer em Santa Catarina por pelo menos 30 dias. Eles são encarregados de ajudar a polícia local em barreiras dentro das cidades e nas divisas com Paraná e Rio Grande do Sul.
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