Subiu para 11 o número de municípios que decretaram situação de emergência por conta da estiagem que atinge o Rio Grande do Sul. Segundo a Defesa Civil, a seca já causou prejuízos de R$ 140 milhões no Estado.
De acordo com o governo gaúcho, uma das grandes preocupações são os efeitos que serão sentidos na pecuária de corte nos próximos três anos. Na região, as chuvas estão abaixo da média histórica dos últimos 40 anos desde o mês de agosto do ano passado. "Devido a falta de alimentos, pelo menos 50% das fêmeas não estão entrando no cio", explicou o agrônomo Erone Londero, do escritório regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Sul (Emater).
Outra situação que preocupa é a falta de água para o consumo humano. E, ainda, os problemas de saúde que começam a ser verificados, especialmente nos idosos e crianças, que podem apresentar vômitos e diarreias, como informou o médico Grabriel Lelis Junior (PSDB), prefeito de Pedras Altas.
As cidades que decretaram situação de emergência são: Pedro Osório, Candiota, Pedras Altas, Herval, Hulha Negra, Santana do Livramento, Lavras do Sul e Cerrito. Já os municípios de Piratini, Pinheiro Machado e Aceguá enviaram Notificações Preliminares de Desastre (Nopred).
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião