A seca que atinge o Rio Jaguari fez reaparecer as ruínas de uma cidade que estava submersa desde março de 1969, quando começou a construção dos reservatórios usados na geração de energia para a região do Vale do Paraíba e do Sistema Cantareira. No fundo de uma represa, que está 30 metros abaixo do nível normal, entre Joanópolis e São José dos Campos, no interior paulista, a igreja matriz, a praça e a rua principal da Igaratá Velha ressurgiram e se transformaram em ponto turístico. Os dois mil moradores do antigo povoado, formado em meados de 1865, foram removidos a uma nova cidade homônima um século depois. Criada em 1969 a 3 km da antiga cidade, a nova Igaratá tem hoje 9 mil habitantes.
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