O Juizado Especial de Curitiba teve de cancelar uma audiência por agressão sofrida por um homossexual, porque ainda não recebeu o termo circunstanciado feito pelo 1.º Distrito Policial de Curitiba. Ela ocorreria no dia 2 do mês passado. O fato aconteceu na véspera do Natal, na Rua XV de Novembro.
A vítima de 37 anos conta que levou um chute na orelha direita. "Sou homossexual, mas não mexi com ninguém. Eu estava sentado em um banco, nas imediações do Palácio Avenida. Ele (o agressor) disse à polícia que me bateu por isso, e porque eu estaria olhando para ele", afirmou a vítima.
A agressão foi constatada no laudo de lesões corporais feito pelo Instituto Médico Legal (IML). "Sei que ele vai pagar cesta básica (o crime de lesão corporal leve é competência do Juizado Especial), mas quero Justiça", disse a vítima. A Secretaria de Estado da Segurança Pública informou que está apurando o motivo do atraso.
Pancadaria
Já um gerente administrativo de 37 anos, que também é homossexual, não levou à polícia a agressão sofrida nas imediações da boate Cats, no Centro de Curitiba. Ele apanhou de cinco homens, há cerca de três anos. "Eu estava procurando um táxi quando um carro parou na Rua Doutor Muricy. Eles desceram e começaram a me chutar, dar socos, quebraram o meu nariz e rasgaram o meu olho. Fui parar no pronto-socorro, levei 27 pontos no rosto e tive de fazer uma cirurgia plástica", contou. (JNB)
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