O Instituto Médico Legal (IML) tem enfrentado cada vez mais problemas. Há uma semana a Gazeta do Povo mostrou o descaso com o órgão. Há 94 legistas para atender os 399 municípios do estado. Seria necessário o dobro. Agora é a falta de viaturas que entra na lista de reivindicações dos funcionários.
Na capital, ontem havia apenas uma viatura, funcionando sem limpador de para-brisa e com os freios em péssimas condições. No início da tarde, o veículo foi à cidade de Doutor Ulysses, na região metropolitana, buscar um corpo que já aguardava ser trasladado desde as 23h40 de domingo.
Enquanto o carro do IML fazia a viagem, o corpo de Mário Antônio Woch, 45 anos, aguardava desde as 8 horas no bairro Boa Vista. Às 13 horas, os bombeiros o recolheram e levaram ao IML. "Eles (funcionários do IML) falaram que ia demorar e nem sabiam que horas iriam buscar o corpo", diz o vizinho de Mário, Afonso de Oliveira.
Uma viatura do IML de Paranaguá foi solicitada, mas não conseguiu chegar a Curitiba. O motor fundiu na estrada. Foi solicitado então um carro do IML de Londrina para ajudar no atendimento. A direção do IML não foi localizada e a Secretaria de Estado da Segurança Pública não quis se pronunciar.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Cid confirma que Bolsonaro sabia do plano de golpe de Estado, diz advogado
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; assista ao Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião