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O Instituto de Criminalística de Santo André, no ABC paulista, concluiu que os dois tiros que mataram Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, foram feitos no momento em que a Polícia Militar invadiu o apartamento onde a garota e sua amiga, Nayara Rodrigues, também de 15, eram mantidas reféns por Lindemberg Alves Fernandes, de 22. Eloá morreu ao ser atingida na cabeça e na virilha, em 17 de outubro, após ser mantida refém por mais de 100 horas pelo ex-namorado.
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O resultado da perícia bate com o depoimento de Nayara, que afirmou não ter ocorrido tiro antes de a polícia decidir invadir. O coronel Eduardo José Félix, que comandou a operação, garantiu que a polícia só invadiu porque teria ouvido tiros momentos antes.
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