Rio O camelô André Luis Ribeiro da Silva, de 35 anos, que seqüestrou o ônibus 499 (CabuçuCentral), no Rio de Janeiro, em 11 de novembro, obteve ontem a liberdade provisória. Enquanto responde ao processo, ele não poderá se aproximar da ex-mulher, Cristina, sob pena de voltar para a prisão. André também terá que se manter afastado dos parentes mais próximos dela. O ciúme da ex-mulher foi o motivo do seqüestro. A visita aos filhos somente poderá feita através de Rosemeri Maria da Silva Costa, indicada por Cristina, ou outra pessoa escolhida por ela.
Durante o interrogatório antes de ser colocado em liberdade, o camelô confessou que cometeu os crimes contra a ex-mulher, bem como disse ter entrado no ônibus para fugir da polícia, pois temia ser morto.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora