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O Ministério Público (MP) vai abrir um processo de investigação sobre improbidade administrativa contra a companhia telefônica Sercomtel. A suspeita é de que a empresa ignorou o fato de que um ex-funcionário era condenado por atentado violento ao pudor contra a própria filha - adolescente de 14 anos - e foragido da Justiça no ato da demissão. As informações foram confirmadas pelo promotor Renato de Lima Castro na manhã desta terça-feira (1º).

Castro disse que vai requisitar documentos para verificar se a empresa sabia da condenação e se, neste caso, por que não entregou o ex-funcionário à Justiça. "Se houve um acerto no momento da demissão, é possível que tenha havido dano ao erário público. Quero saber qual foi a participação dos agentes da Sercomtel nessa demissão, já que ele saiu da empresa depois de ter sido condenado em segunda instância", disse o promotor.

Mais informações em breve.

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