A reunião entre governo e servidores públicos estaduais terminou sem acordo nesta terça-feira (19). Segundo representantes dos trabalhadores, o Executivo manteve a proposta de reajuste salarial de 5% para a data-base dos funcionários públicos. Com isso, segundo Marlei Fernandes, da APP-Sindicato e representante do Fórum das Entidades Sindicais (FES), os movimentos grevistas estão mantidos em todo o estado.
Interior se mobiliza e maioria das escolas continua fechada
Na região de Maringá, no Norte do estado, a adesão à greve é de quase 100%
Leia a matéria completaBase do governo na Alep está dividida sobre a proposta dos 5% de reajuste
Pressionado por uma ameaça de greve geral do funcionalismo público, o governo do estado pode enfrentar problemas, também, com a base aliada na Assembleia Legislativa.
Leia a matéria completaOs servidores estaduais esperavam um reajuste de, no mínimo, 8,17%, porcentual que corresponde à inflação pelo IPCA nos últimos 12 meses. Já os professores esperavam uma correção ainda maior: de 13,01%, mesmo porcentual aplicado ao piso nacional do magistério.
Greve de professores continua; confira imagens
Funcionários públicos fizeram uma manifestação nesta manhã para pressionar por reajuste de 8,17% (inflação).
+ VÍDEOSVeja como foi a cobertura da Gazeta do Povo em tempo real:
“Nenhuma novidade. O governo mais uma vez colocou na mesa de negociação que não tem condições de pagar 8,17%”, afirmou ela, que deu uma pequena entrevista na saída do encontro com os secretários de governo, no Palácio Iguaçu.
No entanto, Marlei afirmou que os dados apresentados pelo secretário da Fazenda, Mauro Ricardo, não condizem com os apresentados pelos trabalhadores. “Nossos números não são os mesmos que os do secretário da Fazenda. (...) Ele não tem a nossa história de luta aqui no estado do Paraná”, disse a representante do FES.
“O governo não tem proposta. Não sabe quando vai enviar o projeto à Assembleia Legislativa. (...) Nosso movimento continua”, concluiu Marlei Fernandes.
Protesto reúne 30 mil, segundo os sindicalistas
O encontro entre servidores e representantes do governo foi precedido por uma grande manifestação, que tomou as ruas da região central da capital. Uma parte dos manifestantes se reuniu na Praça Rui Barbosa; e outra na Praça Santos Andrade. Após fazerem passeata por ruas do centro, os grupos se encontraram na Praça Tiradentes, de onde seguiram até o Palácio Iguaçu.
Segundo estimativa da APP-Sindicato, na soma das duas frentes, 30 mil pessoas se reuniram para pressionar o governo a aumentar o reajuste salarial proposto ao funcionalismo. A estimativa é a mesma feita pela Guarda Municipal, com a presença de público do meio-dia.
De volta às manifestações
- Catarina Scortecci
Presente na manifestação da manhã desta terça-feira (19) em Curitiba, a professora Joyce Giovanna Franco, 28 anos, integra a lista de mais de 200 feridos no último dia 29, quando a Polícia Militar reagiu de forma violenta contra o protesto dos educadores, que acompanhavam a votação do projeto de lei da previdência do lado de fora da Assembleia Legislativa. Moradora de Santo Antonio da Platina, naquele dia a professora teve o tímpano perfurado no ouvido direito e ainda não sabe vai recuperar a audição. “Eu tenho 50% de chance de voltar a ouvir”, contou ela.
Joyce também ainda exibe marcas dos cinco tiros de bala de borracha que levou nos braços e na barriga. “Não entendi porque fizeram isso com a gente. Eu não tinha a menor intenção de entrar na Assembleia Legislativa”, lembra ela. No dia, ela foi levada ao Hospital Cajuru.
De volta à capital para um novo protesto, agora por causa da data-base, a professora conta que fez questão de participar do ato: “Isso que aconteceu me deu mais força para voltar”.
Diego Ribeirorepórter da Gazeta do Povo
Fila
Manifestantes formam fila para entrar na sessão da Assembleia Legislativa nesta tarde.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Marlei Fernandes, do FES, avisa agora aos manifestantes, no caminhão de som, sobre o resultado da reunião. Como não houve recuo do Executivo em relação aos 5%, a orientação é pela greve geral.
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Enquanto sindicalistas dão entrevistas à imprensa, manifestantes gritam e protestam contra Beto Richa. Eles estão bem próximos da porta principal do Palácio Iguaçu.
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Sem entrevista
Governo do estado informou que só vai se pronunciar sobre resultado da reunião por meio de nota oficial.
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"O governo não tem proposta. Não sabe quando vai enviar o projeto à Assembleia Legislativa. (...) Nosso movimento continua", concluiu Marlei Fernandes.
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"Nossos números não são os mesmos que os do secretário da Fazenda. (...) Ele não tem a nossa história de luta aqui no estado do Paraná", disse a representa da APP-Sindicato no FES.
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"Nenhuma novidade. O governo mais uma vez colocou na mesa de negociação que não tem condições de pagar 8,17% (reposição da inflação, exigida pelos servidores)", diz Marlei Fernandes, em entrevista na porta do Palácio Iguaçu.
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Fim de reunião
Encontro entre governo e servidores não tem acordo. Executivo mantém a proposta de 5% e Marlei Fernandes, do Fórum de Entidades Sindicais (FES), afirma que a greve continua.
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governo silencia
O governo não concedera entrevista no momento. Devem se pronunciar por nota mais tarde.
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greve geral
Governo nao propoe novidades e mantem proposta de 5%. Greve continua
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camburao
Chega ao Palácio Iguaçu o pequeno camburão dos deputados.
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manifestação
Discurso único. Todos manifestantes que conversam com a reportagem afirmam que não sairão daqui sem um reajuste salarial de 8,17% (inflação) pela data-base do funcionalismo. Foto: Henry Milléo/Gazeta do Povo.
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Manifestantes se concentram na Praça Nossa Senhora de Salete, onde aguardam resultado de encontro entre representantes do governo e dos servidores. Foto de Henry Milleo/Gazeta do Povo
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Manifestação
Muitos servidores que viajaram nesta noite descansam no gramado da Praça Nossa Senhora de Salete. O clima é tranquilo.
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Reunião segue, mas assessoria de imprensa da Casa Civil antecipa que não há qualquer recuo em relação ao índice de 5%.
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Música
Agora tocam uma música da banda Javali Banguela, que acompanha os servidores na manifestação. A canção homenageia os professores vitimas do dia 29 de abril
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Projeto de lei...
Base do governo na Alep está dividida sobre a proposta dos 5% de reajuste: [https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/base-do-governo-na-alep-esta-dividida-sobre-a-proposta-dos-5-de-reajuste-3u9dtl70yy9ssik9exovzbbsm]
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Sindicatos discursam a favor da CPI da corrupção na Assembleia Legislativa, em referência à investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) que envolve auditores fiscais da Receita Estadual do Paraná.
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manifestação
Representante do CMEI da região do Centro Cívico está falando agora, lembrando que a unidade onde trabalha foi atingida pelo gás lacrimogêneo durante a repressão policial a manifestação do dia 29 de abril.
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greve geral
Representantes de varias classes ainda estão discursando em cima do caminhão. Manifestantes estao calmos e aguardando resultado da reunião.
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Servidores ainda estão reunidos com representantes do Executivo no Palácio Iguaçu. Secretário da Fazenda, Mauro Ricardo, secretária da Administração, Dinorah Nogara, e o secretário-chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, representam o governo estadual. O deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PMDB), líder governista no Legislativo, também participa.
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Hildebrando Padilha, professor de filosofia de campo bonito, regiao oeste, veio especialmente para a manifestação de hoje."a inflação tira nosso poder de compra. A lei ovriga a reposição dela pelo menos. Só queremos isso", diz ele.
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Recapitulando...
O governo do estado oferece 5% de reajuste para os servidores. Estes, por sua vez, querem no mínimo a reposição da inflação (8,17%)
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Segundo os organizadores, cerca de 30 mil pessoas participam da mobilização, agora concentrada em frente ao Palácio Iguaçu.
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Recapitulando...
Servidores saíram de duas praças do Centro: Rui Barbosa e Santos Andrade. As passeatas se encontraram na Tiradentes, de onde seguiram para o Palácio Iguaçu. Foto: Henry Milléo/Gazeta do Povo.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Servidores seguram faixas em frente ao Palácio Iguaçu.
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Manifestação
Cada representante de cada uma das 21 entidades de representacao dos servidores publicos subirão no caminhão para falar com suas classes.
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Seguranças do Palácio Iguaçu fecham a porta principal do prédio. Mas os manifestantes se concentram apenas na região do espelho de água em frente ao edifício. Organizadores explicam que não há intenção de se aproximar da porta principal.
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O apoio que vem das janelas: clique de Henry Milléo, da Gazeta.
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Manifestação
Manifestantes começam a se aglomerar em frente ao Palácio Iguaçu. Caminhão de som para em frente à Assembleia Legislativa.
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Almoço
Praça Nossa Senhora de Salete tem várias barracas de lanche. Filas já começam a formar para matar a fome dos servidores enquanto esperam a reunião.
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Dentro do Palácio Iguaçu
A reunião acontece a portas fechadas, no Gabinete de Gestão da Informação, e a imprensa não está autorizada a subir. A reportagem apurou que o objetivo do governo estadual seria retomar o diálogo. O índice de reajuste não estaria no primeiro item da pauta para o Executivo.
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Manifestação
Muitas pessoas, servidores e jornalistas, se aglomeram na rotatória para registrar a chegada do protesto.
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Representantes do Fórum Estadual dos Servidores estão reunidos neste momento com secretários de Estado, no segundo andar do Palácio Iguaçu. A reunião, a portas fechadas, começou por volta das 11h30.
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Manifestação
Servidores começam a chegar na Praça Nossa Senhora de Salete, onde aguardarão o resultado da reunião com o governo.
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Trânsito
Rua Lysimaco Ferreira da Costa, a rua da prefeitura, está bloqueada. Motoristas estão fazendo buzinaço.
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Manifestação quase na rotatória e, segundo a APP-Sindicato, ainda tem gente na Tiradentes. De acordo com eles, participantes são mais de 30 mil.
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Trânsito
Cândido de Abreu bloqueada pelos servidores. Cada vez que helicóptero passa, eles param e gritam.
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helicóptero
Professores protestam contra o helicóptero da policia que sobrevoa manifestação
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Protesto
Servidores carregam "camburão" para ironizar o chamado "choque de gestão", que a gestão Beto Richa (PSDB) afirma ter feito no estado. Foto: Henry Milléo/Gazeta do Povo.
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apoio
Alunos do CEP cantam na 19 de dezembro em apoio aos servidores.
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Figura
O famoso Zé da Bíblia acompanha a manifestação. Hoje, contudo, gritam mais alto que ele.
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Estudantes estão agora na praça 19 de Dezembro aguardando a passagem dos servidores para se juntarem à manifestação.
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Os dois grupos já seguem juntos até o Palácio Iguaçu.
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Moradores de prédios na Tiradentes jogam papel picado das janelas em apoio ao protesto.
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Trânsito
Manifestantes chegam à Praça 19 de Dezembro (Praça do Homem Nu). Trânsito parado na rua Paula Gomes. Motoristas tentam desviar do protesto, que já, já entra na Cândido de Abreu.
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Manifestação
Manifestação segue rumo à Praça Nossa Senhora de Salete. Ou 29 de Abril, como os servidores estão chamando.
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Gaeco
Servidores gritam: "Beto Richa, pode crer, que o Gaeco vai pegar você!"
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Apoio da população
Moradores de edifícios por onde passa a manifestação mostram camisetas de apoio aos professores. Foto: Henry Milléo/Gazeta do Povo.
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"O Beto vai ganhar uma passagem pra sair do Paraná. Não é de carro, nem de trem, nem de avião. É algemado, no camburão. Fora, Beto ladrão!", cantam os manifestantes.
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"População, assim não dá, o Beto Richa tá quebrando o Paraná", cantam.
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Pela educação
Professor há quatro anos em Pontal do PR, Wilson Santos pede uma educação melhor no estado, com justiça para os professores. Ele critica a atuação do governo nos saques da previdência.
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Trânsito
Já, já a Dr. Muricy será bloqueada para a passagem dos manifestantes.
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Na praça Tiradentes, manifestantes que saíram da Santos Andrade agora aguardam o grupo que saiu da Praça Rui Barbosa. Depois eles seguem ao Centro Cívico.
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Trânsito
Manifestação quase na Tiradentes. Passando pela Cruz Machado.
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Grupo de manifestantes que saiu da Santos Andrade chega à Praça Tiradentes.
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Trânsito
Cruz Machado bloqueada. Todos veículos são obrigados a entrar na Alameda Cabral, sentido Largo da Ordem.
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PM ainda não arrisca uma estimativa de público, já que dois grupos caminham separados no Centro. Para os organizadores, mais de 10 mil saíram da Santos Andrade.
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Trânsito
Alameda Carlos de Carvalho bloqueada para passagem dos manifestantes
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Manifestantes se aproximam da Praça Tiradentes. Policiais militares organizam o trânsito na região. Marechal Deodoro e Marechal Floriano Peixoto seguem bloqueadas para o protesto.
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Manifestantes levam "camburão dos deputados estaduais" pela Marechal Floriano Peixoto.
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Trânsito
Manifestação chegando na praça Osório pela rua marginal. Seguirá pela Alameda Cabral e pela Cruz Machado, rumo ao Palácio Iguaçu
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Presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão, já saiu da manifestação para a reunião marcada com o governo estadual. Seis membros do Fórum das Entidades Sindicais vão se reunir às 11 horas, no Palácio Iguaçu, com secretários de Estado (Casa Civil, Fazenda, Administração e Previdência, Educação e Planejamento). Hermes Leão disse que ainda não sabe se o Executivo recuou sobre o reajuste de 5%. "Vamos saber na reunião."
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Manifestantes agora avançam pela Marechal Floriano Peixoto.
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Manifestação
Manifestantes acabando o trajeto pela Vicente Machado. Visconde de Nácar deve ser bloqueada, novamente, em breve.
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Manifestação quente
Do caminhão, APP-Sindicato explica agora suas reivindicações aos alunos do cursinho pré-vestibular. Tráfego na Vicente Machado segue interrompido.
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Estudantes também participam do protesto. Manifestantes voltam a gritar "fora Beto Richa".
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Registro
A passagem da marcha de servidores pela rua Emiliano Perneta, no Centro de Curitiba. Foto: Brunno Covello/Gazeta do Povo.
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Manifestação
Servidores passam pela Vicente Machado e recebem apoio de alunos de um cursinho pré-vestibular. Todos gritam: "Fora Beto Richa"
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Manifestantes na Marechal Deodoro estão próximos do cruzamento com a rua Mons. Celso.
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Caminhão de som na Marechal Deodoro cruza agora a rua Barão do Rio Branco.
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Sefa
Manifestação chega à Secretaria Estadual da Fazenda, que fica na rua Vicente Machado.
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Mais de 10 mil pessoas saem da Santos Andrade, segundo organizadores.
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Multidão
Visão geral do protesto na Praça Santos Andrade, momentos antes da saída para a passeata. Foto: Henry Milléo/Gazeta do Povo.
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Manifestantes seguem pela Marechal Deodoro, bloqueada para carros por agentes da Urbs.
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Manifestação
Vicente Machado já está bloqueada. Do caminhão, a APP-Sindicato afirma que há 10 mil servidores nesta marcha, que saiu da Praça Rui Barbosa.
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Começa a caminhada partindo da praça Santos Andrade.
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Em discurso, o deputado estadual Professor Lemos (PT) lembra que o salário mínimo regional foi reajustado em mais de 8%.
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Manifestação quente
Servidores da passeata da Rui Barbosa agora estão saindo da Emiliano Perneta e vão entrar na Brigadeiro Franco, que já esta bloqueada. Eles vão passar pela Vicente Machado, onde protestarão contra o secretário Mauro Ricardo, em frente à Secretaria da Fazenda.
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O início da Rua João Negrão, na praça Santos Andrade, está bloqueado pelos manifestantes.
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Trânsito
Marcha que saiu da Rui Barbosa segue pela Emiliano Perneta, que está bloqueada. PM acompanha o protesto. Servidores já passaram pelo cruzamento da Lamenha Lins.
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Será que dá tempo?
Governo estadual receberá manifestantes às 11 horas para uma reunião. Marcha saindo da Santos Andrade ainda nem começou.
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Manifestação quente
Servidores pedem apoio a população durante caminhada.
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Uma chuva fina cai na Santos Andrade. Manifestantes se protegem com capas e já tiram o guarda-chuva da bolsa.
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Manifestação quente
Começa uma garoa fina durante o trajeto, mas a manifestação segue quente. Servidores querem reajuste de 8,17% (inflação) na data-base.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Professores de Londrina seguram cartazes contra gestão Beto Richa (PSDB).
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Trânsito
Rua Visconde de Nácar parada, no Centro de Curitiba. Servidores entram na rua Emiliano Perneta, que vai ter o tráfego interrompido até eles passarem.
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Manifestantes seguram cartazes lembrando a ação da PM no dia 29.
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Preparando a partida
Na praça Santos Andrade, o presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão, discursa no caminhão de som. A caminhada em direção à praça Tiradentes deve começar daqui a pouco.
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Um caminhão de som vai puxar os manifestantes pela Marechal Deodoro. O trânsito já está mais lento na região.
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Rui Barbosa
Caminhão de som manobrando para começar a marcha. Já, já, manifestantes saem da praça. Trajeto inicia pela canaleta da Visconde de nácar, depois emiliano perneta sentido santos Andrade, até encontrar a outra marcha.
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Estudantes
União Paranaense dos Estudantes participa também do protesto. "Hoje a aula é na rua", avisa a representante da UPES.
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Referências
Por todo o protesto, referências ao dia 29 de abril. O massacre do Centro Cívico não será esquecido tão cedo pelos servidores. Foto: Henry Milléo/Gazeta do Povo.
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Pressão
Servidores se preparando para sair da Rui Barbosa, em passeata.
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Pressão
Professores argumentam que o município de Piraquara implantou data-base na rede municipal de 8,17%. "Como o estado não consegue?", perguntam.
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Vítima
No último dia 29, a professora Joyce Giovanna Franco, 28 anos, teve o tímpano perfurado, do ouvido direito, em decorrência da ação violenta da PM. Ela é de Santo Antonio da Platina e hoje está de volta a Curitiba. "Isso que aconteceu me deu mais força para lutar", diz.
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Na praça Santos Andrade, estão concentrados os manifestantes do interior do estado. Na praça Rui Barbosa, são servidores de Curitiba e região e também Litoral.
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Concentração
Policiais fardados acompanham a manifestação de longe.
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Além do tradicional "Fora Beto Richa", professores pedem "Fora Mauro Ricardo", o atual secretário da Fazenda.
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Trajeto definido
Os manifestantes vão sair da Praça Santos Andrade pela avenida Marechal Deodoro para se encontrar com o outro grupo de manifestantes, que agora está concentrado na Praça Rui Barbosa. Juntos, os grupos seguem até a Praça Tiradentes e, depois, ao Palácio Iguaçu, pela avenida Cândido de Abreu. Cerca de 70 servidores ligados à APP-Sindicato trabalham na organização do ato.
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Servidores pintam faixas pedindo 8,17% de reajuste salarial na data-base do funcionalismo. Eles ainda que o governador os respeite.
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Concentração
"Ô Beto Richa, sem cassetete, a data-base é 8,17 (porcento)", cantam os servidores na Rui Barbosa.
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A reação violenta da Polícia Militar ao protesto dos professores no último dia 29, por causa das mudanças na previdência, também é lembrada nas camisetas.
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Sem consenso
Base aliada do governador na Assembleia Legislativa está dividida sobre o reajuste de 5%, oferecido pelo Executivo aos servidores.
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Deputado estadual Professor Lemos (PT) acompanha o ato. Projeto de lei que prevê um reajuste de 5% no salário do funcionalismo ainda não foi enviado ao Legislativo. Manifestantes cobram ao menos a reposição inflacionária, de 8,17%.
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CPI
Servidores estão recolhendo assinaturas para implantação da CPI da corrupção na Alep para investigar denuncia de desvios de recursos da receita estadual para campanha do governador.
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"Tem que unir, tem que lutar, greve geral, greve geral no Paraná", cantam os manifestantes. Mais cedo, o primeiro grito de guerra era "Fora Beto Richa".
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APP-Sindicato vende camiseta da mobilização por 5 reais. A procura aqui na tenda é permanente.
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Concentração
Marcha da Rui Barbosa vai sair às 10 horas.
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Concentração
As duas marchas de servidores devem se encontrar na Praça Tiradentes para, juntas, seguirem pra reunião no Palácio Iguaçu, marcada para as 11 horas. Quatro secretários devem recebê-los. O da Casa Civil, Eduardo Sciarra, o da Fazenda, Mauro Ricardo, a da Educação, Ana Seres, e o do Planejamento, Sílvio Barros.
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APP-Sindicato distribui água para os manifestantes. A orientação é que os servidores também peguem os copinhos para a "viagem". A caminhada da Santos Andrade até o Centro Cívico deve começar às 10 horas.
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Concentração
Servidores não esquecem o dia 29 de abril. Um deles, com cartaz "Richa, Tô na Greve" está com colar de munição disparada pela polícia daquele dia.
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Concentração
Concentração na Rui Barbosa guiada pelo som de Martinho da Vila, com "canta, canta, minha gente".
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Embora o ato esteja sendo organizado pelo Fórum Estadual dos Servidores, que reúne 21 sindicatos, as camisetas da APP-Sindicato, entidade que representa os educadores, são as mais comuns aqui na Praça Santos Andrade. Os professores e funcionários de escolas estão em greve desde o último dia 27.
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Servidores já se concentram na Praça Santos Andrade, centro de Curitiba.
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Concentração
Servidores estão preparados para caminhada até o Centro Cívico. Água sendo distribuída para manter o pique dos manifestantes. Há muitas mulheres, que são maioria, e estudantes também na Rui Barbosa.
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Reposição da inflação
Os servidores reivindicam pelo menos a reposição da inflação (8,17% nos últimos 12 meses, pelo IPCA), enquanto o governo ofereceu 5% e encerrou as negociações. Leia mais.
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A expectativa dos sindicalistas é de reunir 100 mil pessoas em 30 cidades.
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Concentração
Bom dia! Na Rui Barbosa a concentração de servidores começou. Há servidores de Curitiba, RMC e litoral por aqui. " o foco é ir até o palácio Iguaçu hoje pela manhã ", dizem representantes da APP.
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O ato na capital faz parte de uma mobilização por todo o Paraná, organizada pelos 21 sindicatos que representam servidores do estado.
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Começa a cobertura
Bom dia, leitores. Começamos aqui a nossa cobertura em tempo real do protesto de servidores públicos estaduais em Curitiba.
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