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Violência

Sete mortes em Curitiba e RM no fim de semana

Sete homicídios foram registrados em Curitiba e região metropolitana neste fim de semana, das 18 horas da sexta-feira às 17 horas do domingo. O número é inferior à média dos fins de semana, normalmente superior a 10 assassinatos. O Instituto Médico-Legal (IML) de Curitiba também registrou duas mortes com causas a apurar, outra decorrente de acidente de trânsito, uma por queimadura e outra por queda. Ao todo foram 12 mortes violentas no período.

No sábado, o gerente do supermercado Jacomar, Hugo Seyert, foi assassinado às 6h40, no escritório do estabelecimento, na Avenida Rui Barbosa, em São José dos Pinhais. De acordo com a polícia, os tiros foram disparados à queima-roupa por dois homens. Segundo informações de funcionários do supermercado, os bandidos não chegaram a roubar nada após os disparos. Nenhum responsável pelo supermercado quis dar declarações.

Na madrugada de sábado, o operador de máquinas gaúcho Geverson Lisandro Machado de Jesus, 29 anos, foi encontrado morto sentado no banco do motorista de um Gol preto, no Pinheirinho. De acordo com as investigações preliminares, Jesus teria vindo do Rio Grande do Sul com dois amigos para fazer um trabalho em Paranaguá, no litoral do estado. Os três chegaram ao Paraná na quinta-feira e ficaram hospedados em um hotel, na BR-476, no Pinheirinho. Na noite de sexta-feira, os três foram em um bailão próximo do hotel.

A polícia investiga se o crime estaria relacionado a uma briga que começara no bailão motivada pela disputa de uma mulher. Depois que o corpo de Geverson foi encontrado, a polícia prendeu cinco pessoas nas proximidades do bailão, entre eles uma mulher. Junto ao grupo, que estava em um Celta de cor escura, foi encontrada uma pistola calibre ponto 40 e cápsulas deflagradas.

No sábado de madrugada um homem morreu com dois tiros em uma festa rave, em Colombo. Cláudio Marques Rodrigues, 29 anos, foi atingido no rosto e no braço. Segundo a PM, Silva disse não saber o autor e o motivo dos disparos. A PM acredita que o crime tem ligação com o tráfico de drogas.

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