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Tempo

Setecentos relógios para ver as horas

Acervo de Dimas de Melo Pimenta: diversidade de modelos, dos mais simples aos mais sofisticados |
Acervo de Dimas de Melo Pimenta: diversidade de modelos, dos mais simples aos mais sofisticados (Foto: )

Com o início do horário de verão, a partir de hoje, vale a pena lembrar do Museu do Relógio, em São Paulo, que tem 700 peças que ilustram o tema relativo à mediação do tempo. Ele foi criado pelo professor Dimas de Melo Pimenta, com objetivo de guiar os visitantes em uma inesquecível viagem sobre a evolução dos diferentes tipos de relógios a partir do século 16.

As primeiras peças foram adquiridas por Dimas em 1950. Hoje, o acervo reúne relógios dos mais variados modelos, desde os mais simples aos mais sofisticados. O mais antigo é um relógio de bolso alemão. Também fazem parte do museu os primeiros relógios de ponto, o relógio vela – que funciona com água –, relógios de bolso com apenas um ponteiro e um outro que também era cofre.

Uma das peças que mais chama a atenção dos visitantes é o despertador que faz café. Fabricado nos Estados Unidos, entre os anos de 1910 e 1920, o relógio possui um complexo aparato mecânico que aciona uma cafeteira embutida. O alarme de despertar só soava ao término do processo. Assim, a pessoa ao acordar, poderia saborear a bebida quentinha. Infelizmente, o modelo deixou de ser fabricado alguns anos depois, devido a diversos acidentes ocasionados pela pólvora que acendia o dispositivo.

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Serviço

O museu funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 13 horas e das 14 às 17 horas. Também abre no segundo sábado de cada mês, no mesmo horário. Endereço: Avenida Mofarrej, número 840 – Vila Leopoldina, São Paulo. A entrada é gratuita. Informações: (11) 3646-4000.

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