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Paranapanema – Muitos produtores de soja estão retendo o produto à espera de alta na moeda norte-americana. Na Cooperativa Agroindustrial de Itararé (Capal), o movimento de carretas para o Porto de Santos, retomados após a onda de bloqueios das rodovias durante o protesto dos produtores, está parando por falta de produção para escoar.

Na Cooperativa de Cafeicultores da Média Sorocabana (Coopermota) de Cândido Mota, no oeste paulista, o cenário é o mesmo. O atraso na comercialização da soja reflete nas compras para o próximo plantio da safra. "Está todo mundo em compasso de espera", disse o presidente da cooperativa, Oscar de Góis Knuppel.

Máquinas

Na região de Presidente Prudente, as vendas de máquinas e tratores novos estão paradas, segundo informações de revendas do segmento. "Temos recebido só ofertas de tratores usados", disse Calixto Silveira, gerente de uma loja.

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