Além do desaparecimento de Vivian Florencio, outros sete casos permanecem insolúveis no Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) sem contar os 21 que o órgão herdou quando começou a funcionar, há dez anos. Informações detalhadas sobre cada um deles estão no site da instituição (www.pr.gov.br/policiacivil/sicride). Só em 2005, foram 112 desaparecimentos o único que permanece em aberto é justamente o de Vivian Florencio.
A Organização Não Governamental Movimento Nacional em Defesa da Criança Desaparecida também mantém em seu site (www.cridespar.org.br) um banco de dados sobre todos os casos. A entidade foi criada pela deputada estadual Arlete Caramês (PPS), mãe de Guilherme Caramês Tiburtius, desaparecido desde 1991.
Serviço: Informações sobre Vivian ou outras crianças desaparecidas podem ser repassadas pelo telefone (41)3224-6822.
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