O Sindicato das Classes Policiais Civis (Sinclapol) anunciou ontem, em audiência na Câmara de Curitiba, que vai orientar os policiais a não realizar mais escolta de presos. Na quinta-feira passada, o investigador Marcos Gogola, da Delegacia de Campo Largo, foi morto durante o transporte de um detento que foi resgatado. Na escolta havia duas pessoas: Gogola e um agente carcerário que foi baleado nas costas e segue hospitalizado. Ambos estariam atuando de forma irregular, segundo o Sinclapol.
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