Um funcionário do condado de Memphis, no Estado norte-americano do Tennessee, abriu um museu on-line de arquivos, correspondência pessoal e imagens em preto e branco pouco conhecidas que mostram o período que o assassino do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr. passou na prisão. James Earl Ray matou o ativista norte-americano há 43 anos e morreu na prisão em 1998. O museu pode ser visitado na página http://register.shelby.tn.us.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião