Programe-se: carnaval para quem gosta e quem não gosta de folia
Confira a programação de Carnaval carnavalesca de algumas cidades do Paraná.
Em Antonina, Francisco Cunha Pereira é lembrado em samba-enredo
A Escola de Samba do Batel, uma das mais tradicionais de Antonina, entra na avenida neste domingo (15) de carnaval homenageando os Franciscos do Brasil, entre eles Francisco Cunha Pereira Filho, diretor-presidente do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom) até seu falecimento, em 2009.
A despeito da chuva que caiu em todo o Litoral desde o início da noite, Antonina abriu oficialmente as comemorações do Carnaval 2015 nesta sexta-feira (13). O evento contou com a presença do prefeito, João Ubirajara Lopes, entregando a chave da cidade e coroando o Rei e a Rainha desta edição. Após a abertura, o bloco Morro do Bom Brinquedo e o trio elétrico foram os responsáveis por comandar a folia.
Rei Momo há nada menos que 12 anos, Airton Alves de Araújo, 50 anos, comemora o início de mais um reinado. Amante do carnaval desde a infância, quando desfilava pelas escolas de samba do município, ele aguarda ansioso por esses dias de confetes e serpentinas. "Desde os seis anos eu participo do carnaval, comecei como passista, depois em carro alegórico e na comissão de frente, até chegar a Rei Momo. Para mim, é uma forma de transmitir alegria e o meu samba para quem vem para cá. O carnaval é uma brincadeira sadia, é um momento de esquecer dos problemas", define.
Ao lado de Airton, Kassiane Martins de Andrade, 28 anos, aparentava um misto de empolgação e nervosismo. Apesar de ser destaque na Escola de Samba Leões de Ouro desde 2004, era a primeira vez como representante oficial do carnaval da cidade. "Estou debutando como Rainha, é muita responsabilidade. É emocionante ver a avenida cheia e participar dos desfiles", disse. E samba no pé, tem que ter? "Claro! Não pode ser só no dedinho."
Além de samba no pé, Airton e Kassiane também têm que ter fôlego. Como Rei Momo e Rainha, eles acompanham todos os desfiles dos seis blocos folclóricos, nesse sábado, e das três escolas de samba, no domingo. "Começamos entre 21 e 22 horas e vamos até cinco horas da manhã. E não ficamos parados um minuto, mas na avenida não tem lugar para cansaço", garantiu Airton.
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