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O presidente da Sociedade Rural do Oeste do Paraná, Erwin Soliva, disse ontem que o assassinato de um policial federal pelo ex-presidente da entidade ruralista Alessandro Meneghel é um "fato a lamentar", por expor a classe responsável pela produção de alimentos. "Não foi um ruralista, mas o Alessandro Meneghel [quem praticou o crime]". O agente da PF Alexandre Drummond Barbosa, 36, foi morto na madrugada de sábado em frente a uma casa noturna no centro de Cascavel. O ruralista confessou o crime.

Soliva diz que o ex-presidente, preso na penitenciária federal de Catanduvas, "sempre foi um batalhador" das questões do campo e afirmou que agora ele terá de arcar com as consequências. "Nada justifica tirar a vida de alguém", observa. Para Soliva, no momento é preferível que o ex-líder ruralista fique no presídio de Catanduvas até por questões de segurança.

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