Policiais militares de São Paulo estão proibidos de socorrer vítimas de crimes ou pessoas envolvidas em confrontos com a própria polícia. A decisão do secretário de segurança Pública, Fernando Grella Vieira, que assumiu a pasta há pouco mais de um mês, prevê que somente os serviços médicos e paramédicos de emergência, como o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), socorram estas vítimas.
A medida foi anunciada três dias após uma chacina na Zona Sul, que deixou sete mortos, em que testemunhas acusam a PM de mudar a cena do crime. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a medida visa a garantir a preservação dos locais de crime para a realização de perícia e investigações, além de ser importante que as vítimas recebam atendimento especializado.
Outra mudança anunciada é o fim da utilização, no registro de boletim de ocorrência, das denominações "auto de resistência" e "resistência seguida de morte". Elas serão substituídas por "lesão corporal decorrente de intervenção policial" e "morte decorrente de intervenção policial". A resolução determina ainda que os nomes de testemunhas deverão ser informados à Polícia Civil para investigação. Antes, em muitos casos, ficavam restritos aos batalhões da PM.
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