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Brasília – Dois dos principais dirigentes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) voltaram a falar em mudança de poder no país, mesmo faltando mais de três anos para terminar o governo do seu antigo aliado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O líder João Pedro Stédile disse que as mudanças são possíveis se "as massas forem para as ruas".

Segundo Stédile, o MST acumula forças e espera o momento em que o povo brasileiro volte a se mobilizar. Stédile acusou o governo Lula de "abafar" os efeitos da crise. "No meio do povo, a crise está sendo maquiada com o programa Bolsa Família."

No mesmo evento, o 5.º Congresso Nacional do MST em Brasília, com a presença de cerca de 10 mil sem-terra, o dirigente Gilmar Mauro disse que o movimento vai construir um novo ciclo "que ajudará a fazer uma revolução no Brasil".

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