Brasília Dois dos principais dirigentes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) voltaram a falar em mudança de poder no país, mesmo faltando mais de três anos para terminar o governo do seu antigo aliado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O líder João Pedro Stédile disse que as mudanças são possíveis se "as massas forem para as ruas".
Segundo Stédile, o MST acumula forças e espera o momento em que o povo brasileiro volte a se mobilizar. Stédile acusou o governo Lula de "abafar" os efeitos da crise. "No meio do povo, a crise está sendo maquiada com o programa Bolsa Família."
No mesmo evento, o 5.º Congresso Nacional do MST em Brasília, com a presença de cerca de 10 mil sem-terra, o dirigente Gilmar Mauro disse que o movimento vai construir um novo ciclo "que ajudará a fazer uma revolução no Brasil".
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
O combate à fome, o consumo mundial e a inflação de alimentos
-
Elon Musk manifesta apoio à oposição na eleição presidencial da Venezuela
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora