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Antônio Pellizzetti e Mauro Canuto de Castilho e Souza Machado, ambos acusados de participar no incêndio da Promotoria de Investigações Criminais (PIC) em Curitiba, em dezembro de 2000, vão continuar presos. Os dois não conseguiram a extensão do habeas-corpus concedido a Ademir Leite Cavalcanti, outro acusado do crime. A decisão liminar foi emitida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. Os três, mais outras cinco pessoas acusadas, foram denunciados no caso.
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