Brasília Treze dias depois da renúncia do senador Joaquim Roriz (PMDB-DF), o suplente Gim Argello (PTB-DF) assumiu ontem a vaga, já sob ameaça de ter o mandato cassado e debaixo de uma série de ataques de senadores. Ele tem pendências com a Receita e responde a seis processos e inquéritos civis e criminais.
Quem deu posse ao petebista foi o vice-presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC), que momentos antes declarara à imprensa se sentir constrangido com a nova companhia.
O primeiro discurso que Argello ouviu foi o do líder da bancada do PSDB, Arthur Virgílio (AM), que listou as suspeitas que pesam contra o petebista: "Para mim, vossa excelência deveria se endereçar à tribuna e imediatamente responder a essas acusações".
"Oportunamente, mostrarei que não devo nada, que não tenho culpa nenhuma nessa história", limitou-se a dizer Argello.
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