O suposto assassinato de um bebê na cidade de Itu, localizada a 101 quilômetros de São Paulo, será apurado pela Delegacia da Mulher da cidade a partir desta segunda-feira (1°), segundo informou há pouco à Agência Estado um funcionário da Delegacia de Polícia de Itu. A vítima A.V.A., de cinco meses de idade, foi morta em decorrência de violências físicas, supostamente cometidas pelos pais, Márcio Correia Amaro, de 24 anos, e T. R. M., de 17 anos.
A criança chegou ao Hospital Municipal Sanatorinhos na madrugada de ontem com sangramento vaginal e escoriações por todo o corpo e foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba. O enterro será realizado hoje à tarde. O laudo do IML aponta hemorragia interna, contusão abdominal e dilaceração do rim esquerdo e do baço como causas da morte. O documento revela também que alguns dos hematomas espalhados pelo corpo do bebê datam de até dois meses atrás.
Na delegacia, de acordo com Boletim de Ocorrência (BO) policial, os dois acusados apresentaram depoimentos pouco convincentes. A mãe teria afirmado que passou mal e desmaiou com a filha no colo tendo caído sobre o corpo da menina. Ela também confirmou ao delegado que costumava beliscar a criança para que ela pegasse no sono. O pai, por sua vez, disse que a mãe beliscava a filha, mas que era de leve, que não havia violência nos atos. A mãe também defendeu o marido, dizendo que ele jamais cometeu violência sexual contra filha.
Lula ataca rede social X e defende reforma do Conselho de Segurança em discurso na ONU
Eleição em São Paulo vira caso de polícia; acompanhe o Sem Rodeios
Executivos esperam reativação do X “nos próximos dias” e serão mais ágeis para atender Moraes
Israel e Hezbollah voltam a trocar ataques em meio à crescente crise no Oriente Médio
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora