Um homem suspeito de matar um ex-guarda municipal em Curitiba pode ter sido morto alguns dias depois do crime. Imagens do suspeito haviam sido divulgadas pela Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) da capital para encontrar o homem. Mas o que os policiais descobriram é que o corpo de uma pessoa morta alguns dias depois, com as características semelhantes ao do procurado, está no Instituto Médico Legal (IML).

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Clóvis Alves Fagundes, 45 anos, foi morto durante um latrocínio ocorrido na empresa em que ele trabalhava, localizada no bairro Xaxim, em Curitiba. Um homem invadiu o terreno da empresa pelos fundos e fez os funcionários reféns. Fagundes tentou reagir, mas o assaltante disparou contra a vítima, que morreu no local.

Segundo o delegado da DFR de Curitiba Rodrigo Souza, é possível que o crime contra o suposto latrocida tenha sido cometido por vingança. "Alguém pode ter feito justiça com as próprias mãos. Ou então, alguém com quem ele tinha envolvimento no mundo do crime o matou após ver a imagem dele divulgada na imprensa".

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A Polícia Civil espera algumas diligências para poder comprovar as características do corpo que está no IML com os indícios e imagens que os policiais da DFR possuem e poder seguir nas investigações.