Uma das suspeitas de participação no caso do menino que teve diversas agulhas enfiadas no corpo pelo ex-padrasto, na Bahia, foi libertada na noite de sexta-feira (25). A prisão temporária da religiosa, que teria ensinado um ritual com as agulhas ao padrasto do menino, venceria neste sábado (26), depois de ter sido prorrogada por cinco dias.
Por não ter conseguido provas da participação dela na violência contra o menino, a polícia resolveu fazer na sexta-feira (25) uma acareação, antes de decidir pelo pedido da prisão preventiva dela. A mulher foi levada até a cadeia onde o ex-padrasto do menino está preso. Os dois ficaram cara a cara.
Segundo os policiais, o ex-padrasto inocentou a religiosa e ela foi libertada no início da noite.
Os outros dois suspeitos, o ex-padrasto e a amante dele, estão com prisão preventiva decretada.
Saúde do menino
O menino de 2 anos que tem várias agulhas espalhadas pelo corpo já passou por duas cirurgias para a retirada de objetos do fígado, intestino, bexiga, coração e pulmão. Ele está internado na UTI do Hospital Ana Neri, em Salvador, após passar pela segunda cirurgia. O garoto deve ficar na UTI pelo menos até segunda-feira (28) para evitar o assédio das pessoas, segundo a direção do hospital.
Na segunda-feira, ele passará por uma avaliação médica, que pode definir a data da terceira cirurgia. Nas duas primeiras cirurgias foram retiradas 18 agulhas, no total.
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