Um homem foi preso, nesta quarta-feira (22), em Curitiba, suspeito de ter atirado contra um jovem de 19 anos, no dia 17 de abril. O caso ganhou repercussão porque testemunhas relataram oficialmente à Delegacia de Homicídios (DH) que o atirador teria contado com a cobertura de uma viatura da Polícia Militar (PM) para deixar o local do crime. Um mês depois, um homem que testemunhou a tentativa de homicídio foi assassinado.
O suspeito está preso temporariamente e a DH continua com as investigações sobre o caso. A delegada-chefe da DH, Maritza Haisi, informou que, por enquanto, a polícia não vai divulgar a identidade do suspeito nem detalhes da prisão. "Outras informações sobre o caso serão divulgadas na próxima semana, após a realização de mais algumas diligências", resumiu a delegada.
O crime ocorreu em uma manhã de domingo, quando um homem que trajava roupas civis chinelos, bermuda e camiseta atirou contra o rapaz, que foi atingido por dois disparos na cabeça. Testemunhas relataram que o atirador saiu caminhando e que, em seguida, entrou em uma viatura do 13º Batalhão da PM, que o teria retirado do local.
Dias depois das denúncias, o comando do 13º Batalhão localizou os dois policiais que estavam na viatura e instaurou um inquérito policial militar. À época, os PMs não foram presos ou afastados, mas deslocados para serviços administrativos. A DH ainda não concluiu o inquérito sobre o caso. O jovem permaneceu hospitalizado por alguns dias e recebeu alta.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora