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Confronto no Rio

Suspeito de participar na morte do lutador Marco Jara é morto em operação da PM

Um homem apontado pela polícia como participante da morte do lutador de jiu-jitsu Marco Jara foi morto neste sábado (3) durante um confronto com policiais militares, na Favela do Rebu, em Senador Camará, na Zona Oeste do Rio. Durante a ação da PM, outras três pessoas suspeitas de tráfico de drogas morreram.

De acordo com o Comandante do 14ºBPM (Bangu), tenente-coronel José Macedo, o envolvido na morte do lutador era conhecido pelo apelido de Quinho e chefiava o tráfico de drogas da Favela do Aço, em Santa Cruz, também na Zona Oeste do Rio.

Na Favela do Rebu, os PMs apreenderam grande quantidade de drogas, além de armas e radiotransmissores. Segundo o comandante Macedo, um dos objetivos da incursão à favela era prender o traficante conhecido como Matemático, acusado pela polícia de chefiar o tráfico de drogas em várias comunidades da Zona Oeste.

Menor suspeito do crime é preso Em março, um menor acusado de assassinar Marco Jara foi detido. De acordo com o delegado da 36ª DP (Santa Cruz), José Moraes, responsável pelas investigações, o menor foi detido próximo à Favela do Aço, na Zona Oeste do Rio. Ele foi encaminhado para o Ministério Público e vai responder por ato infracional análogo ao crime de latrocínio.

Lutador morreu na noite de Natal

O lutador Marco Jara e um amigo americano foram baleados na noite do dia 24 de dezembro durante um assalto em Santa Cruz, na Zona Oeste. Eles seguiam para Paraty, no Sul Fluminense, quando foram abordados por dois homens armados em um carro, no momento em que eles foram buscar algo na traseira do veículo, onde estavam.

Segundo a polícia, o americano foi baleado e jogado para fora do carro, enquanto os suspeitos fugiram no outro carro com Jara.

O lutador foi encontrado horas mais tarde, assassinado, dentro do carro, num acesso da Favela do Sapo, em Senador Camará, na Zona Oeste.

Marco Jara morava nos Estados Unidos há mais de 20 anos e ficou conhecido por treinar o boxeador Mike Tyson. Ele costumava vir ao Brasil com frequencia para visitar a família e os amigos. No dia do crime, Jara dirigia um carro que pertencia ao ator Luciano Szafir.

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