O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) começou a tomar depoimentos, ontem, de policiais civis e militares e guardas municipais acusados de terem torturado os quatro suspeitos do assassinato da adolescente Tayná da Silva, de 14 anos, há um mês. No total, 15 suspeitos estão detidos. No último dia 10, um exame de corpo de delito comprovou que os quatro acusados foram agredidos, mas a investigação não concluiu por quem eles teriam sido feridos. No dia seguinte à divulgação do exame, o Gaeco passou a investigar os casos de tortura. A Justiça decretou, no último dia 17, a prisão de 14 pessoas por suspeita de participação no incidente.
Caso Tayná