São Paulo – A TAM voltou a vender passagens ontem, após quatro dias de suspensão das vendas de bilhetes para vôos domésticos.

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Uma equipe de auditores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está na sede da empresa em São Paulo para verificar o que causou os transtornos durante o feriado prolongado do Natal.

A empresa aérea terá de explicar aos auditores por que precisou de 17 aeronaves extras para transportar passageiros nos últimos três dias. A companhia aérea alegou que tinha seis aviões em manutenção, o que teria causado o desequilíbrio entre as passagens vendidas e sua efetiva capacidade operacional.

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Para a Anac, as contas entre o estoque de reservas e os embarques efetuados pela empresa não batem, e a TAM deverá apresentar uma justificativa para o fato de, em alguns casos, haver 25 passageiros presentes no check-in mas não embarcados em um mesmo vôo.

Na mesma nota, a TAM admite a dificuldade de identificar os proprietários da maioria das 3.000 bagagens extraviadas nos aeroportos. No comunicado, a empresa diz que somente 150 malas no aeroporto Tom Jobim, no Rio, e 100 bagagens no aeroporto internacional de São Paulo, em Cumbica (Guarulhos), estão identificadas.