A nova tarifa de R$ 1,90 do transporte coletivo de Curitiba entra em vigor amanhã, depois de um ano e dez meses congelada em R$ 1,80. O valor reajustado se estende para os passageiros de mais 13 cidades da região metropolitana que fazem parte da Rede Integrada de Transporte (RIT). As tarifas domingueira e da linha Circular Centro continuam custando R$ 1. Segundo a prefeitura, o aumento permitirá a renovação da frota. No ano passado, 295 novos ônibus foram incorporados ao sistema e outros 194 entram em circulação no próximo semestre.
Na prática, a tarifa está voltando para o valor que já era cobrado de abril de 2004 a junho de 2005, quando o prefeito Beto Richa a reduziu em R$ 0,10. A Urbs, gestora do transporte coletivo na capital e região metropolitana, alega que de lá para cá houve aumento do diesel, reajuste do salário dos trabalhadores e os custos com a frota subiram. Mas a prefeitura também joga parte da responsabilidade pelo aumento nos governos estadual e federal.
No dia 20 de junho de 2006, o governador Roberto Requião e o prefeito Beto Richa assinaram convênio no qual o estado abriria mão dos 12% do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias. O projeto, que visava baratear a tarifa, nunca saiu do papel. O governo federal é responsabilizado pela administração municipal por ter deixado sem respostas as reinvindicações apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Frente Nacional de Prefeitos, num movimento iniciado em março de 2005.
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