Com medo de se tornarem alvo da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), motoristas de táxi e mototaxistas já não atendem policiais fardados e agentes penitenciários com uniforme em Araraquara, a 275 km de São Paulo. "Se dão sinal, finjo que não vi e passo direto", disse o moto-taxista Fernando Carmo Campesan. A cidade, de 200 mil habitantes, vive em estado de pânico desde que virou foco de atenção do crime organizado por causa da penitenciária superlotada.

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