A Justiça do Rio proibiu na terça-feira (1) 32 pessoas ligadas a táxis irregulares de se aproximarem a menos de 1 quilômetro da área que compreende todo o entorno do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro.

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Dos 32 indiciados no inquérito concluído pela Dairj (Delegacia do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro), dois estão presos desde o último dia 13 de fevereiro por tentativa de homicídio. Eles são acusados de terem agredido com casal homossexual que se recusou a entrar em um táxi irregular.

Das outras 30 pessoas, 13 atuavam como "jóqueis", abordando passageiros dentro do aeroporto para levá-los aos táxis piratas, e 17 eram taxistas em situação irregular.

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A determinação da 20ª vara criminal foi baseada em investigação do GGI (Gabinete de Gestão Integrada) do estado Rio, que durou cerca de um ano.

De acordo com a Secretaria de Segurança do Rio, policiais da Dairj e da Polícia Federal realizarão inspeções diárias para garantir o cumprimento da medida judicial.