Em ofício encaminhado nesta semana ao secretário da Infraestrutura e Logística do Paraná, José Richa Filho, o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) faz ressalvas quanto à possibilidade do governo estadual custear obras de duplicação em rodovias por meio de Parceria Público-Privada (PPP). O documento, dirigido também à direção da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar), reforça que o TCE-PR precisa ser informado antecipadamente sobre a criação de novas praças de pedágio e eventuais alterações nos contratos de concessão.
A realização de uma parceria na duplicação das rodovias estaduais PR-445, PR-323 e PR-092 foi admitida pelo governo do Estado em reportagem publicada segunda-feira na Gazeta do Povo. O objetivo seria impedir que o pedágio, caso adotado nesses trechos, tenha preço tão elevado quanto em concessões mais antigas. Na reportagem, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) reconheceu que será necessário cobrar dos motoristas para viabilizar o projeto de duplicação.
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