Brasília Direcionamento de licitação, contratos turbinados com aditivos sucessivos de 25% e pagamento de serviços não concluídos são as principais irregularidades praticadas pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), de acordo com quatro relatórios preliminares do Tribunal de Contas da União (TCU).
Até pagamento no valor de R$ 150 mil para a Conferência Nacional Terra e Água, promovida pelo Movimento dos Sem-Terra (MST) em 2004, teria sido efetuado pela estatal, segundo investigação do TCU.
Com um detalhe que impressionou os técnicos: o pagamento do patrocínio ocorreu dois meses após o evento, mas o recibo, emitido pela Cáritas Brasileira, é anterior à quitação da dívida. Em sua defesa, a Infraero alegou estar cumprindo sua função social.
Segundo a apuração do TCU, a Infraero ainda pagou R$ 8 milhões para que a empresa Talude realizasse obras nos aeroportos de Congonhas e Viracopos. O pagamento teria sido feito sem que o serviço contratado fosse executado. As denúncias vêm à tona em meio a mais uma crise no setor aéreo.
Todas elas estão sendo apuradas, em caráter sigiloso, pelo ministro-relator Lincoln Magalhães da Rocha. O tribunal diz ter recebido denúncias anônimas por via eletrônica. Mesmo assim, considerou fundamental sua apuração.
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