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Crise

TCU vê irregularidades em contratos com a CEF

Brasília (AE) – Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) detectou irregularidades, que vão desde a apresentação de notas fraudadas na aquisição de 200 mil canetas e 8.850 bonés a preços superfaturados na compra de 110 mil camisetas, nos serviços prestados pela agência de publicidade SNBB Novagência à Caixa Econômica Federal (CEF).

O relatório, enviado à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios e aprovado pelo plenário pelo TCU, aponta o presidente da CEF, Jorge Mattoso, e o superintendente Nacional de Marketing e Relações Institucionais do banco, Clauir Luiz dos Santos, como alguns dos responsáveis pelas irregularidades, além de representantes da agência de publicidade.

Prazo

Pela decisão do Tribunal de Contas, de dezembro, Mattoso e outros diretores da Caixa Econômica têm prazo de 15 dias, contados desde que foram notificados, para apresentar as defesas ou recolher aos cofres da estatal as quantias devidas, atualizadas, monetariamente, e acrescidas de juros de mora.

"Os achados de auditoria contêm indícios de prejuízo à CEF, bem como apontam a prática de atos com infração a normas legais", diz o acórdão do tribunal.

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