O fogo controlado técnica usada no controle de espécies invasoras da flora foi realizado nesta terça-feira (5) no Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa. Foram queimados 23 hectares de área. A fumaça podia ser vista da rodovia BR-376. A técnica foi aplicada pela primeira vez numa unidade de conservação do Paraná.
Em 2009, parcelas experimentais foram queimadas no parque para o desenvolvimento da pesquisa. Outra área, de 51 hectares, será queimada ainda neste ano. A professora que coordenou a pesquisa pela Universidade Positivo, Leila Maranho, acompanhou a aplicação.
Com a queima das árvores invasoras, as sementes da vegetação original absorvem mais luz e podem rebrotar. "A intenção é recuperar as áreas remanescentes de campos naturais", afirma. O trabalho de recuperação da vegetação nativa é em longo prazo, podendo durar mais 10 anos.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião