Em Curitiba, já estão disponíveis tratamentos de ponta, como a moderna técnica do PGD (Pre-Implantation Genetic Diagnosis ou Diagnóstico Genético Pré-Implantação). Ela permite verificar se o embrião possui alguma doença ou mutação genética, como Síndrome de Down. O especialista em fertilização, Karan Abou Saab, esclarece que, embora a técnica seja capaz de identificar o sexo do bebê, esse recurso só é utilizado quando existe a possibilidade do embrião ter alguma doença relacionada ao sexo, como a hemofilia.
"A escolha do sexo somente pela vontade dos pais não é recomendada pelo Conselho Federal de Medicina. O PGD é aconselhado no caso de mães com mais de 40 anos, quando o risco de problemas com o embrião é maior", afirma. "Identificamos os embriões que tenham algum problema, mas os saudáveis também podem sofrer algum dano."
Para Selmo Geber, da UFMG, a questão é complexa. "Hoje ainda não temos condições de identificar características físicas como cor dos olhos. Mas, se no futuro a seleção passar a ser normal, haverá um grande problema, pois isso poderá levar à eugenia, o que não é o nosso objetivo", afirma.
Caciques de partidos brigam para ampliar o poder em 2024, de olho em 2026
Ausência de Lula nas campanhas sugere temor de derrota da esquerda e dependência do Centrão
Apoiados por Bolsonaro, jovens de direita entram na briga pelo 2º turno em capitais
Produtores rurais da Amazônia se unem para enfrentar pressão ambiental
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião