Enquanto o asfalto não vem, a Coamo, maior cooperativa da região, calcula o prejuízo em tempo perdido. Todo ano, caminhões da cooperativa vão ao Mato Grosso do Sul buscar 180 mil toneladas de soja. Com a Boiadeira asfaltada, a viagem poderia ser 100 quilômetros mais curta. "Pela importância que tem, não dá pra entender como essa estrada ainda não foi asfaltada", queixa-se Ricardo Calderari, diretor-secretário da Coamo. O único consolo é que a Boiadeira não está sozinha. A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) estima que são necessários R$ 860 milhões em investimentos para recuperar estradas regionais em todo o estado. (FC)
Prejuízo
Tempo e dinheiro perdido
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