O último balanço das chuvas registradas desde setembro do ano passado em Minas Gerais, divulgado nesta quinta-feira (1º) pela Defesa Civil estadual, mostra que a força das águas provocou a morte de 22 pessoas, já contabilizadas as três registradas em Belo Horizonte nesta madrugada.
As vítimas, em sua maioria, morreram com o desmoronamento de residências localizadas em área de risco ou arrastadas pelas enxurradas. O levantamento também indica a existência de 5.995 pessoas desabrigadas e 56.668 desalojadas em todo o estado. Mais de 20 mil casas foram danificadas e e cerca de 50 pontes comprometidas.
Pelo menos 55 municípios mineiros decretaram situação de emergência devido s fortes chuvas e outros 39 comunicaram ocorrências.
Segundo informações da Defesa Civil, a tempestade ocorrida na virada do ano na capital mineira provocou a inundação de bairros na regiões Oeste e do Barreiro. Além das mortes confirmadas de pessoas arrastadas pela enxurrada, a estimativa é de que 50 residências e 50 veículos tenham sido danificados ou destruídos na avenida Tereza Cristina. Foram registrados deslizamentos de encostas, desabamentos de paredes e muros de contenção.
Um grupo de resposta s situações críticas instituído pela Prefeitura de Belo Horizonte para monitorar áreas de risco trabalha para contabilizar os prejuízos e recuperar a região afetada.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora