A tragédia da madrugada deste domingo na Barreirinha, em Curitiba, exigiu muito empenho e atenção do Corpo de Bombeiros da capital. Uma equipe de 30 homens trabalhou por cerca de quatro horas no local do acidente para tentar salvar a única vítima que ainda estava viva, no banco de trás do Kadett.
O trabalho de retirada de Sirley da Cruz Dias foi bastante complicado conforme relatos do relações públicas do Corpo de Bombeiros, tenente Eduardo Pinheiro, que acompanhou toda a operação. "Ela ficou mais de duas horas presa nas ferragens gritando".
Segundo Pinheiro, a moça perguntava muito pela filha, a menina Vitória da Cruz Dias, de uma ano, que estava no colo de Sirley e morreu na hora. O automóvel teve que ser recortado em várias partes para que Sirley e os corpos das outras vítimas fossem resgatados.
Além do trabalho de salvamento da única sobrevivente da tragédia, houve muita tensão pois havia o risco do caminhão se soltar a qualquer momento na rua íngreme. "Ele estava preso pelo Kadett, que ficou embaixo das duas rodas traseiras", afirma Pinheiro. Foram necessários dois guinchos para concluir a operação. "De todas as ocorrências, esta foi uma das mais complicadas dos últimos tempos", conclui o tenente.
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