Uma tentativa de mudar a realidade do Centro Histórico de Curitiba já ocorreu no ano passado e não deu certo. Outro grupo de comerciantes montou uma estrutura com ideias semelhantes e objetivos parecidos aos de agora. No entanto, uma desmobilização deixou o projeto para trás.
Segundo Diogo Teixeira, da loja La Mancha, que liderou o movimento, houve reuniões periódicas e uma rede de apoiadores que envolvia políticos e empresários. A ideia não seguiu em frente, de acordo com ele, após uma confusão com o presidente do Conselho de Segurança (Conseg) do Setor Histórico, Roberto Kaiser. Teixeira conta que Kaiser teria causado um constrangimento com as proprietárias do café Novo Louvre, onde ocorria a reunião. Ele teria entrado no local e falado alto com os participantes. Kaiser nega e garante que foi convidado para as reuniões.
A dona do café, Mariah Salomão Viana, não quis comentar o assunto. Ela acredita que o projeto não foi adiante porque as ideias não estavam sendo concretizadas. Apesar da frustração do ano passado, Teixeira e Viana apoiam o novo plano, mesmo sem participarem diretamente das ações.
PEC da escala 4×3 encontrará resistência de vários lados no Congresso
Dança da campanha e cinturão de “presente”: a visita de Trump ao UFC após vitória nas urnas
Ministro de Lula endossa xingamento de Janja a Musk: “Estava preso nas nossas gargantas”
Casa de autor de explosões no DF é incendiada em SC e ex-mulher fica gravemente ferida
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião