Uma tentativa de mudar a realidade do Centro Histórico de Curitiba já ocorreu no ano passado e não deu certo. Outro grupo de comerciantes montou uma estrutura com ideias semelhantes e objetivos parecidos aos de agora. No entanto, uma desmobilização deixou o projeto para trás.

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Segundo Diogo Teixeira, da loja La Mancha, que liderou o movimento, houve reuniões periódicas e uma rede de apoiadores que envolvia políticos e empresários. A ideia não seguiu em frente, de acordo com ele, após uma confusão com o presidente do Conselho de Segurança (Conseg) do Setor Histórico, Roberto Kaiser. Teixeira conta que Kaiser teria causado um constrangimento com as proprietárias do café Novo Louvre, onde ocorria a reunião. Ele teria entrado no local e falado alto com os participantes. Kaiser nega e garante que foi convidado para as reuniões.

A dona do café, Mariah Salomão Viana, não quis comentar o assunto. Ela acredita que o projeto não foi adiante porque as ideias não estavam sendo concretizadas. Apesar da frustração do ano passado, Teixeira e Viana apoiam o novo plano, mesmo sem participarem diretamente das ações.

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