O tratamento com antirretrovirais para casais em que haja um soropositivo (sorodiscordante) reduz em ao menos 26% o risco de contaminação, segundo estudo publicado na revista médica Lancet. Mas, após um ano, a eficácia da terapia como forma de prevenção diminui, o que sugere a possibilidade de resistência aos medicamentos ou outros fatores. A pesquisa foi realizada com mais de 38 mil casais chineses por médicos do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, da Universidade Harvard e dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA.
Em geral, a terapia só começa a ser oferecida se a proporção das células de defesa no sangue da pessoa infectada cai abaixo de certo patamar. Até setembro, no Brasil, era preciso ter uma contagem abaixo de 350 células/mm3 para começar o tratamento. Agora, o limite foi elevado para 500 células/mm3.
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